quarta-feira, 29 de agosto de 2012


                                              Pauta da Reunião – fundamental/Ensino médio

MOMENTO DE REFLEXÃO

“Os pais são os primeiros personagens na vida do filho, e a relação com eles funciona como origem das imagens que a criança faz dela mesma

O que os pais querem para os filhos?
           
Em uma viagem a psicóloga Roseli Sayão ouviu uma conversa muito interessante entre um pai e seu filho, que viajavam ao seu lado. O garoto afirmava ao pai, com convicção, que neste ano ele queria ser um bom aluno, que queria tirar boas notas e que não se comportaria do mesmo modo que no ano anterior. O pai não levou o assunto adiante, e o menino perguntou se ele também queria que fosse bom aluno. O pai devolveu de imediato sua resposta: “O que importa filho, não é o que eu quero para você, mas o que você quer para a sua vida”. Após essa intervenção, o garoto emudeceu.
Claro que os pais querem coisas para os filhos, e muitas. Querem que os filhos sejam felizes, querem que os filhos sejam bons no que fazem que tenham muitos amigos e sejam solicitados por eles, que sejam ótimos alunos, que tenham um preparo para o futuro etc. Do mesmo modo, não querem que os filhos sofram com frustrações e rejeições, que enfrentem dificuldades e obstáculos sozinhos, entre outras tantas coisas. É na relação com os filhos que os pais expressam seus anseios todos, que estreitam a ligação com a cultura do mundo em que vivemos. A felicidade, os pais acreditam que é possível comprar: tudo ou quase tudo o que os filhos querem, os pais dão. E mais: os pais tentam até adivinhar o que os filhos podem querer e, por isso, estão quase sempre um passo à frente deles.
As decepções, frustrações e rejeições que os filhos, inevitavelmente, têm a enfrentar nas mais diversas situações que a vida lhes impõe, os pais acham que é possível impedir. Entre outros motivos, é por essa razão que muitos pais relutam em dizer “não” aos filhos quando eles pedem ou querem algo.
As encrencas que os filhos arrumam que se transformam em problemas a solucionar ou enfrentar, os pais não conseguem delegar a eles: quase sempre intervêm decisivamente, poupando os filhos dos dissabores das situações nas quais se envolveram. (...).
Pois é: tudo o que os pais querem para os filhos, eles realizam ou tentam realizar. Mas os filhos querem também e, sobretudo, que seus pais sejam os depositários iniciais de seus deveres e anseios para que, depois, se tornem seus. Entretanto, isso tem sido bem difícil de os pais bancarem. Principalmente porque essa atitude soa, aos pais, como autoritarismo.
Os pais são os primeiros personagens na vida do filho, e a relação de pertencimento familiar que com ele constroem funciona como origem das imagens que a criança faz dela mesma: isto é identificação.
Dizer ao seu filho “eu quero que você seja assim” ou “quero que faça tal coisa” ou o contrário não é autoritarismo nem tira a liberdade do filho. É um norte, uma referência que aponta um rumo: o da família. Na maturidade o filho irá encarar essa direção como uma opção de escolha, entre outras tantas que descobrirá por conta própria. Isso é liberdade, coisa, aliás, para gente grande e responsável.

                                                
                            Avisos Gerais     
 
  1)Lição de casa/ materiais
2)Estudo de provas com antecedência.                   
3) Não deixar acumular dúvidas.
4) Não faltar as aulas , se preciso justificar.
5) Trazer os Livros didáticos
6)Uso do celular e outros alheios/a escola é responsável.
7) Caso seu filho apresente dificuldades na aprendizagem
Procure o serviço pedagógico.
8) Comparecer mais à escola, mesmo se não solicitado.
9) Jogos escolares
10) Aplicação das provas do PAAE.
11)A escola não está sendo tolerante com vandalismo e brigas.

“Que Deus abençoe esse momento tão significativo e que as palavras de sabedoria  se façam presentes,acreditando que a cada dia  estamos fazendo o nosso melhor”