Pauta da Reunião – fundamental/Ensino médio
MOMENTO DE REFLEXÃO
“Os pais são os
primeiros personagens na vida do filho, e a relação com eles funciona como
origem das imagens que a criança faz dela mesma”
O que os pais querem para os filhos?
Em uma viagem a psicóloga Roseli Sayão ouviu uma
conversa muito interessante entre um pai e seu filho, que viajavam ao seu lado.
O garoto afirmava ao pai, com convicção, que neste ano ele queria ser um bom
aluno, que queria tirar boas notas e que não se comportaria do mesmo modo que
no ano anterior. O pai não levou o assunto adiante, e o menino perguntou se ele
também queria que fosse bom aluno. O pai devolveu de imediato sua resposta: “O
que importa filho, não é o que eu quero para você, mas o que você quer para a
sua vida”. Após essa intervenção, o garoto emudeceu.
Claro que os pais querem coisas para os filhos, e
muitas. Querem que os filhos sejam felizes, querem que os filhos sejam bons no
que fazem que tenham muitos amigos e sejam solicitados por eles, que sejam
ótimos alunos, que tenham um preparo para o futuro etc. Do mesmo modo, não
querem que os filhos sofram com frustrações e rejeições, que enfrentem
dificuldades e obstáculos sozinhos, entre outras tantas coisas. É na relação
com os filhos que os pais expressam seus anseios todos, que estreitam a ligação
com a cultura do mundo em que vivemos. A felicidade, os pais acreditam que é
possível comprar: tudo ou quase tudo o que os filhos querem, os pais dão. E
mais: os pais tentam até adivinhar o que os filhos podem querer e, por isso,
estão quase sempre um passo à frente deles.
As decepções, frustrações e rejeições que os filhos,
inevitavelmente, têm a enfrentar nas mais diversas situações que a vida lhes
impõe, os pais acham que é possível impedir. Entre outros motivos, é por essa
razão que muitos pais relutam em dizer “não” aos filhos quando eles pedem ou
querem algo.
As encrencas que os filhos arrumam que se transformam
em problemas a solucionar ou enfrentar, os pais não conseguem delegar a eles:
quase sempre intervêm decisivamente, poupando os filhos dos dissabores das
situações nas quais se envolveram. (...).
Pois é: tudo o que os pais querem para os filhos,
eles realizam ou tentam realizar. Mas os filhos querem também e, sobretudo, que
seus pais sejam os depositários iniciais de seus deveres e anseios para que,
depois, se tornem seus. Entretanto, isso tem sido bem difícil de os pais
bancarem. Principalmente porque essa atitude soa, aos pais, como autoritarismo.
Os pais são os primeiros personagens na vida do
filho, e a relação de pertencimento familiar que com ele constroem funciona
como origem das imagens que a criança faz dela mesma: isto é identificação.
Dizer ao seu filho “eu quero que você seja assim” ou
“quero que faça tal coisa” ou o contrário não é autoritarismo nem tira a
liberdade do filho. É um norte, uma referência que aponta um rumo: o da
família. Na maturidade o filho irá encarar essa direção como uma opção de
escolha, entre outras tantas que descobrirá por conta própria. Isso é
liberdade, coisa, aliás, para gente grande e responsável.
Avisos Gerais
1)Lição de casa/ materiais
2)Estudo de provas
com antecedência.
3) Não deixar acumular
dúvidas.
4) Não faltar as
aulas , se preciso justificar.
5) Trazer os Livros
didáticos
6)Uso do celular e
outros alheios/a escola é responsável.
7) Caso seu filho
apresente dificuldades na aprendizagem
Procure o serviço
pedagógico.
8) Comparecer mais à
escola, mesmo se não solicitado.
9) Jogos escolares
10) Aplicação das provas
do PAAE.
11)A escola não está
sendo tolerante com vandalismo e brigas.
“Que
Deus abençoe esse momento tão significativo e
que as palavras de sabedoria se façam presentes,acreditando
que a cada dia estamos fazendo o nosso melhor”